Se estivermos atentos à abordagem comercial dos principais bancos portugueses verificamos que se encontram a investir cada vez mais no marketing direccionado para o segmento das crianças, adolescentes e estudantes universitários. Mas porquê? Para saber a resposta clique aqui.
Os Bancos cada vez mais apostam nos mais jovens, pois estes serão um elemento mais consumidor e já que iniciam as suas vidas financeiras mais cedo terão uma maior probabilidade de continuar a ser clientes desse banco, o que é bastante favorável para os bancos.
ResponderEliminarTambém é favorável para os mais jovens já que hoje em dia os bancos apostam nas poupanças direccionadas a estes. O banco a longo prazo terá uma maior rentabilidade se houver uma estratégia que vise fidelizar estes clientes após a finalização do percurso escolar.
Cláudia Silva Nº3290
Anónimo disse...O banco cada vez mais, apostam nos jovens, pois estes é que vão ser os futuros clientes do banco.
ResponderEliminarPassa por um processo de fidelização, que tende a vender produtos que se vão inserir em vários segmentos hetários,etc.
Por exemplo, dos 1 aos 16 anos o cliente pode aceder a produtos como D.O e D.P, dos 16 aos 19, C. ao consumo e C. Universitário, dos 20 aos 30, C. ao Consumo, C. Ordenado, C. Habitação, dos 30 aos 55 , podemos oferecer ao cliente PPR´s, Multiopções,etc.
Além do processo de fidelização podemos chamar ao processo do banco cross-seling.
Esta é a razão pela qual o banco aposta nos clientes jovens.
Nuno Morais 3299 E19
Os bancos como referido anteriormente cada vez estao a apostar nos jovens, o banco ao captar um jovem desde cedo vai ter muito mais probabilidade que este continue na instituição. O banco constitui várias poupanças para jovens para que estes possam gerar alguns rendimentos.
ResponderEliminarPara um jovem ( menos de 18 anos) abrir uma conta num determinado banco é preciso ter um representante legal, este que irá movimentar a conta, pois o jovem nao tem capacidade de gozo.
" Já que o presente está tao mal, vamos apostar no futuro"
Com os maiores comprimentos,
Samuel Pinto Nº3303