Esta conclusão foi hoje divulgada pelo Centre For Economic Policy Research (CEPR), um centro de investigação de política económica sedeado em Londres, e surge quando vários outros estudos sugerem que elas são também mais ajuizadas quando estão do outro lado do balcão, a pedir emprestado.
Para ler na íntegra clicar aqui.
Não deviam de ser só as mulheres mais sensatas, mas sim todas as pessoas. Com este estudo ficou comprovado que com essa "personalidade" adquirida pelas mulheres os créditos em incumprimento são menores, logo , se para além das mulheres todas as pessoas fossem assim , não haviam os números excessivos referentes aos créditos em incumprimento.
ResponderEliminarTodos deviam de ter em conta o valor que devemos de pedir no momento do pedido do crédito , assim como o tempo a que estamos dispostos a paga-lo. Tudo isso conjugado , contribuía para que os créditos fossem cumpridos na totalidade.
Joana Inácio
2E19
Aqui está um bom exemplo do paradoxo que temos na sociedade. Embora sejam as mulheres as mais sensatas e mais ajuízadas, infelizmente ainda vivemos numa sociedade em que predomina o pensamento "os homens é que vestem as calças"...
ResponderEliminarComo já referido pela minha colega, se todas as pessoas fossem como as mulheres, os valores de incumprimento não seriam tão elevados e com tendência para subir. Com isto, se os níveis de incumprimento não fossem tão altos o crédito não seria cada vez mais caro e cada vez mais de dificil acesso (prémio de risco).
Ana Rodrigues nº 3287
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